Thursday, March 31, 2011

Um repentino


(este é mesmo para mim-lembrança de alguma claridade)

Que se vir uma pequena luz ao fundo do túnel
não a devo desperdiçar
por nada nem ninguém!

(em utopias de utópicos futuristas)

1 comment:

Lizzie said...

Eu, que tenho algum pragmatismo nos genes que afastam as utopias que são tantas vezes ilusões por defesa, estou contigo no não desperdício de qualquer luz ou som.

É uma forma de valer a pena e de fruir uma certa grandeza que se eleva para além do mesquinho.
Como o concerto para piano de Brahms que agora, neste momento, ouço.

Talvez seja por isso que colecciono pormenores. E, parece-me, tu também.

(Não tenho conseguido comentar. Diz o bicho computador, que não tem coração, que lamenta e que tem erros).

Beijinhos