Não só as paisagens
não só as comidas as flores as cores.
Há pequenas coisas, apontamentos, que acontecem e é como se visse/encontrasse gente amada e conhecida.
Assim foi nesta viagem de jardins. Isto no restaurante onde o sarrabulho é feito como sempre e parar lá, à beira rio, comer e descansar os olhos, é como sair (dos prédios), tempo e espírito voando, para trás.
Tal o tempo destes cartazes, da esperança, do muito trabalho e entrega, das horas altas da noite, dos segredos, idas e vindas. Abril 1974 em diante, um fulgor.
Hoje, um pouco dobrados estamos todos mas que haja alguém que recorde.
Num lugar improvável, fiquei feliz por os encontrar.
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