Os cabos parecem-me sempre locais de início. Nunca de fim.
Uma espécie de janela para o que ainda não se conhece. Como o início de qualquer obra de arte, como o primeiro olhar para um quadro, a primeira frase de um livro, o primeiro acorde, o primeiro movimento, etc...
e por isso mesmo, imagino-me facilmente dentro de uma casa onde tudo se vai começando. Eremita.
Fico-me por uma mais acima, não longe do Carvoeiro, mas onde o vento e a maresia da manhã e do final da tarde sacodem o Verão, a estação que toda eu rejeito.
Acabei de fazer um post novo no ...já agora... e quando ia para publicar...foi-se e nem sequer guardou.
Sei lá quando terei tempo para outro...nem sei para onde me virar
e, por motivos alheios à minha vontade, talvez o ponha só para convidados, ou lá como é isso.
2 comments:
Os cabos parecem-me sempre locais de início. Nunca de fim.
Uma espécie de janela para o que ainda não se conhece. Como o início de qualquer obra de arte, como o primeiro olhar para um quadro, a primeira frase de um livro, o primeiro acorde, o primeiro movimento, etc...
e por isso mesmo, imagino-me facilmente dentro de uma casa onde tudo se vai começando. Eremita.
Fico-me por uma mais acima, não longe do Carvoeiro, mas onde o vento e a maresia da manhã e do final da tarde sacodem o Verão, a estação que toda eu rejeito.
Acabei de fazer um post novo no ...já agora... e quando ia para publicar...foi-se e nem sequer guardou.
Sei lá quando terei tempo para outro...nem sei para onde me virar
e, por motivos alheios à minha vontade, talvez o ponha só para convidados, ou lá como é isso.
Se quiseres, considera-te bem vinda à lareira:))
beijinhos
Quem diz cabos
diz faróis...
pedras
ondas, altas e
redondas.
Fica-se a perder os olhos na renda que recua.
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