As marcas. O pensamento. O desgosto.
Quantas vezes nos poderíamos ter encontrado? E era sempre eu que provocava "ver-te".
Amor que não se explica, apenas sei das longas horas de vida e morte que passámos juntas.
As outras vidas continuam. Nós não.
Apesar do teu meio sorriso, ou nenhum, passámos tempos felizes. Ficarás sempre em mim.
Adeus, querida.
1 comment:
Um post magoado que me trouxe de imediato à ideia a belíssima canção "So long, Marianne" de Leonard Cohen de que tanto gosto. É assim a vida nesta mistura íntima entre alegria e tristeza. Acompanho-te e abraço-te em pensamento.
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