Porque me parece, no silêncio, nos anos,
que a memória é um frágil e pequeno pássaro na mão.
Não há outra maneira de dizer da falta: saudades do coração das árvores, do vaivém das conchas antigas. Das pessoas que não estão, ou se separaram.
(há mais de dez anos, e sempre)
1 comment:
"Sempre".
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