Fica-se, anda-se, com um amargo, um difuso, sentimento de impotência.
Ah, bem sei que não sou só eu... que pretensões não tenho e estou documentada sobre o país e o mundo, além de saber dos meus próximos. Há os doentes, os separados, os que estão sós. Com essas tragédias a que (ainda) não estou sujeita.
Mas estou a ver O MEU dia, os meus dias que se seguem. O descontentamento instala-se em MIM. E é esse que verto na intimidade. Agarrada. Desmembrada.
E Lisboa? Lá está, lá fica. Um ano.
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