Hoje fui votar como sempre, convencida do melhor, da utopia. Levei um alfinete da minha sogra na camisola. Sei que ela iria gostar; e que gostaria, mesmo com alguns anos em cima dos noventa e as costas curvadas, que a fossem buscar para "ir pôr o voto".
(estes lugares são estranhos, dão-me muitas vezes para mais nostalgia)
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