...mas ficam os sonhos que comandam a vida minha.
Sempre. Vários com denominadores comuns: natureza, arte, evasão, estética.
Nos sentimentos como nos gostos.
A casa que eu poderia escolher na minha imaginação, era esta. Espaço, montes atrás, barco na água pequena, mar depois da areia, língua coleante que os caprichos dele fazem e desfazem. Um dia a olhar a ria é um filme sobre viver e sobreviver; ou renascer, na água, nos animais e plantas que dela se alimentam.
Corvos marinhos a secar as asas, árvores à frente...
mas não tantas que não me deixassem ver o infinito.
Hei-de falar sobre o barqueiro que nos conta coisas do lugar.
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1 comment:
Venha a história do barqueiro.
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