Para vir ao meu jardim íntimo, para falar, teria de (me) explicar as tantas coisas que esvaziam e enchem os meus dias. Saudades novas a deixar saudades antigas. As conversas da minha menina-pássaro, as flores dos muros.
Os tempos, o da atmosfera, o dos dias, o do espaço, o das pessoas,
o amargo triturador de momentos bons.