... com os seus ventos de mudança, o pólen inquieto que muda de lugar, as sementes que voam para um regaço de terra que as acolha. Como acolhe a morte, recebe a vida.
Que encontro marcar a uma pedra caída?
1 de Fevereiro é passado sem que consiga explicar a madrugada que tive, e porquê, o dia que era domingo e assim ficou, aberto na inquietude. Porque tudo deveria ter um princípio, um meio e um fim.
Se olhar o musgo dos anos passados, ele ainda me olha.
Por mais que se fique pardo e parado, confuso, há sempre o mundo que gira à volta e se fia nos fios das Parcas.
Thursday, March 12, 2015
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