Depois deste tenebroso estar.
Talvez haja LUZ... quem sabe das minúcias do pensamento
que temos
ao olhar o coração da flor?
Friday, March 15, 2013
Wednesday, March 6, 2013
O que não compreendi, nem a seguir nem depois
nem nunca irei compreender e também ninguém me sabe explicar: como é possível que sozinha tivesses ficado, na penumbra da enfermaria.
E que as horas de morrer à noite no hospital, entre convalescentes, feridos, mortos e doentes, entre os que tomam café nas madrugadas
ou dormitam ou falam das suas vidas,
seja "sempre" às 7h da manhã.
Sabias bem que não acredito no que não entendo e que luto, luto meu e sempre, contra a desumanidade a que (todos) se vão habituando.
E eu pedi, quase exigi, ficar contigo, contra as normas.
Mas que normas, mãe?
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